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A mostrar mensagens de novembro, 2018

Conclusão de uma aventura

Esta aventura musical foi Titanica para o José. Ele devorou a aprendizagem de cada diade cada instrumento. Chegou a hora de decidir qual instrumento ia escolher para aprender a tocar. Pensou muito, e depois de se aconselhar como os professores, decidiu que como primeiro instrumento iria escolher o piano( esse seria o foco principal onde iria ter mais aulas) e como segundo instrumento: a voz humana, isto é o canto. Os pais concordaram com estas escolhas. A escola de música ofereceu ao José a possibilidade de frequentar o coro da escola, de forma gratuita, em que o José entusiasmo aceitou logo claro. Tudo isto era um sonho para o José. Ele radiava felicidade.

26º dia no workshop

E chegou o último dia. José já estava com pena estar tudo a terminar. Tem apreciado muito todos estes dias. Pensa ter sido um sortudo ter esta grande oportunidade de aprender todos estes instrumentos. Hoje é um dia especial, vai aprender a utilizar um dos instrumentos mais bonitos: a Voz Humana. Esta consiste no som produzido pelo ser humano usando suas cordas. Os cantores usam a voz humana como um instrumento para criar musica. A voz humana é um instrumento musical, único e natural, dado que nascemos com ele. Temos a vozes femininas, o soprano, o mezzosoprano e o contralto. O soprano é a voz mais aguda, o contralto a voz mais grave. Nas vozes masculinas temos o mais agudo o tenor e depois o barítono e o baixo. José fez vários exercícios, vocalizes, e o professor disse que a voz dele era de tenor. Ele adorou esta aula. No final pode assistir a um pequeno concerto do coro da escola de musica com alguns solistas e adorou. E claro este instrumento vai ficar na sua lista dos prefer

25º dia no workshop

"Vamos hoje aprender tamborim", disse Jos é à amiga Maria, " Sabes o que é ?" Maria respondeu que n ã o, Ent ã o aprenderam na aula que o tamborim é um instrumento de percuss ã o do tipo membranofone, constitu í do de uma membrana esticada, em uma das suas extremidades, sobre uma arma çã o sem caixa de resson â ncia, normalmente confeccionada em metal, acr í lico ou PVC. "Gostei muito Jos é , gostaria de ter um em minha casa" disse Maria ap ó s aula. Jos é tamb é m gostou, achou divertido , mas n ã o ia para a sua lista de prefer ê ncias

24º dia no workshop

Estava quase no t é rmino desta grande aventura para o Jos é . Hoje vai conhecer e tocar um instrumento muito interessante, o Gongo. Ele é um instrumento musical mais precisamente um idiofone met á lico percutido. O Gongo é uma chapa de metal, geralmente em formato circular com as extremidades voltadas para dentro. Jos é adorou experiment á -lo e nunca pensou que ele fosse t ã o importante para uma orquestra. Este instrumento é de grandes dimens õ es, apresentando um som imponente. Jos é gostou muito da simplicidade deste instrumento.

23º dia no workshop

José encontrou novamente a sua amiga Maria. Já tinha saudades dela. Eles têm tido horários diferentes nas sessões.. “ Olá Maria, que bom ver-te de novo. Hoje vamos aprender a tocar Contrabaixo” disse ele. O Contrabaixo acústico é um cordiforme. Instrumento de cordas friccionadas por um arco, também tocado por pizzicato com os dedos. Dentro os instrumentos da família das cordas na orquestra é o registo mais grave e também o de maior tamanho. “ É tão grande, José acho que é maior do que eu”   disse Maria..” É verdade, mas é um espectáculo” respondeu-lhe José.

22º dia no workshop

O curso estava quase a terminar. José tinha experimentado imensos instrumentos. Mas que grande maratona musical. Hoje ele vai experimentar o famoso Acordeão. O acordeão é um instrumento aerofone de origem alemã, composto por um fole, palhetas livres e duas caixas harmónicas de madeira. É um instrumento de tecla. Ao José fez-lhe um pouco de confusão a utilização daqueles botões todos e o fato de com a mão direita tocar de uma forma e com a esquerda de outra. Acha que não teve sucesso com a aprendizagem daquele instrumento.

21º dia no workshop

  José considerou este dia como solene. Ia conhecer a tão famosa Guitarra Portuguesa, pois esta é carregada de muito simbolismo. Esta guitarra está   aliada ao Fado e conotada como o modo   “ de se português”. José adorou o seu timbre. Este timbre é inconfundível, é conhecido por qualquer português aos primeiros acordes. José ficou a saber algo curioso: existem 3 tipos de guitarra portuguesa: a de Lisboa, a de Coimbra e a do Porto. Os pais de José assistiram a esta aula e também gostaram muito.

20º dia no workshop

Esta aula foi bombástica, adorou aprender um pouco Guitarra Electrica . Parecia que estava numa banda. A guitarra eléctrica é um instrumento musical pertencente á família das cordas, cujo som é sempre amplificado electronicamente .José divertiu-se imenso neste dia, a sala estava repleta de jovens, principalmente rapazes.

19º dia no workshop

Chegou o momento de José aprender Guitarra Classica . Este instrumento é acústico com cordas de nylon ou aço, concebida inicialmente para a interpretação de peças de musica erudita. O corpo é oco e chato em forma de oito, é feito de varias madeiras diferentes. José considerou um pouco dificel a sua aprendizagem, mas foi um grande desafio para ele. Nessa aula teve o prazer de ouvir um grande guitarrista clássico portugês. Valorizou muito este instrumento mas não iria coloca -lo na sua lista de preferências.

18º dia no workshop

Hoje, José está muito excitado, porque sempre quis experimentar este instrumento que parecia uma viola pequenina. Parecia um instrumento de brincar mas não é. O Bandolim é um instrumento musical de cordas no formato semelhante a uma pera. José aprendeu a toca-lo ou melhor, como se tocar. Até conseguiu tocar uma pequena melodia. Achou de aprendizagem fácil e adorou o seu som, principalmente quando este saia “ tremulo”. Ia coloca-lo na lista dos seus favoritos

17º dia no workshop

José foi a esta aula um pouco intrigado e interrogou-se “ o Sino é um instrumento musical?”. Contudo ía curioso por aprender a tocar sinos. Aprendeu-se que o sino é um dispositivo simples de produzir som. Os sinos são feitos geralmente de bronze. É um instrumento de percussão. José gostou muito desta aula e divertiu-se muito Foi interessante ver tantos sininhos juntos.

16º dia no workshop

Muitos jovens ( principalmente rapazes) têm como sonho um dia tocar Bateria. Constituem bandas só para tocar bateria. José pegou nos “ pauzinhos” e começou a tocar nos pratos á sua maneira, fazia muito barulho assim como os outros rapazes. “ Calma, não é assim que vamos utilizar e tocar este instrumento” disse a professora. Primeiro vamos falar um pouco sobre ele e só depois é que vamos aprender a toca-lo. “ A bateria é um conjunto de tambores ( de diversos tamanhos e timbres ) e de pratos colocados de forma conveniente com a intenção de serem percentidos por um único percursionista, denominado baterista com o auxilio de um par de baquetas” ensinava o professor. Os rapazes estavam mais calmos. Começaram então a aprender a utilizar as baquetas e tocar o instrumento. O José gostou muito do “barulho” que saia dos pratos.

15º dia no workshop

Neste dia estavam muitas crianças na escola. Pois o Xilofone é muito cativante para as mesmas .José achou a alegria delas motivadora. O xilofone é um instrumento musical defenido como de percussão. Contem várias laminas de madeira dispostas cromaticamente, Apareceu nas orquestras no sec XIX. José divertiu-se muito nesta aula, até tocaram em grupo, mas apesar de ter gostado, não perspetivava colocar o xilofone na sua lista de preferências.

14º dia no workshop

Desta vez trouxe um amigo para assistir depois da devida autorização da escola de música. Era uma professora muito novinha que iria estar com eles.” Deve ter terminado o curso de música há pouco tempo” dizia José ao amigo. José reparou que havia mais que um tipo de  Órgão , uns simples e um outro com vários teclados. Achou muito interessante. A professora começou por informar que o órgão é um instrumento musical da família dos aerofones de teclas, tocado por um ou mais manuais e uma pedaleira. O som é produzido pela passagem de ar comprimido através de tubos sonoros de diversos formatos, materiais e comprimento. Informou ainda que os órgãos variam muito em tamanho, indo desde uma caixa ( Orgãos  de baú) até a monumentais caixas do tamanho de casas de cinco andares. Encontrem -se mais em igrejas, teatros , salas de concerto, escolas de música e casas particulares ( órgão de estudo ). José interrompeu a professora para dizer que a mãe tem em casa um órgão de estudo pois estudou ó

13º dia no workshop

Hoje é dia do José aprender um dos seus instrumentos preferidos: o Piano. E estava a escola repleta de candidatos a alunos de piano. O piano apócope derivado do italiano piano forte, é um instrumento musical de cordas percussivas. O som é produzido por peças feitas em madeira e cobertas por um material macio e designado martelos sendo ativado através de um teclado. Teve a sua primeira referência publicada em 1711, no “ Giornale du Literrali d,Italia” por motivo da sua apresentação em Florença pelo seu inventor Bartolomeo Cristofoni. José aprendeu ainda que existem duas versões do piano acústico moderno: o piano de cauda e o piano vertical ( piano armário ). Há ainda o piano digital. “ Quem me dera que eu tivesse um piano em casa “ dizia José aos seus colegas. Gostou muito da aula e sentiu que queria aprender mais e mais, mas naquele dia já não podia ser. Colocou este instrumento na sua lista de preferências.

12º dia no workshop

José estava muito ansioso porque ia ver e tocar um instrumento que nunca tinha visto ao vivo. Até poderia se dizer que estava um pouco nervoso. "A Harpa, que instrumento mais lindo e grande” dizia ele contemplando-a. Antes de começar a tocar o instrumento, o jovem aprendeu que a Harpa é um dos instrumentos mais antigos juntamente com a flauta. Teve origem nos arcos de caça que faziam barulho ao roçarem na corda. Ela é sempre triangular, lembrando um arco de caça. A harpa é constituída pela caixa de ressonância, coluna, pescoço e também pedais ou leves. José teve alguma dificuldade em utiliza-la, apesar dos insistentes e preciosos ensinamentos da professora.”É muito difícil” disse ele à professora. “ Mas é lindo. Professora pode tocar um pouco para mim?” A professora tocou uma linda melodia. José estava encantado.´

11º dia no workshop

É o último dia de experimentação dos instrumentos de sopro. Hoje o José vai aprender a tocar Trombone. O professor explicava ao José… o Trombone significa Trompete Grande, o seu nome deriva do italiano e é um aerofone da família dos metais cuja invenção remonta au sec XV.O José gostou muito do som que dele saía, achou um instrumento imponente.

10º dia no workshop

Mais um dia de aventura, hoje vamos ver o nosso José a tomar conhecimento com um novo instrumento: o Trompete . O José até agora gostou de todos os instrumentos de sopro só faltavam dois para terminar. Este instrumento é também conhecido como pistão, da família dos metais, instrumento de bocal, fabricado de metal. Este dia foi um pouco complicado para o José, pois estava um pouco constipado e com dificuldades respiratórias, mas apesar com dificuldade conseguiu fazer a aprendizagem do instrumento com aproveitamento e sentiu-se valente.

9º dia no workshop

Maria era a colega mais próxima de José, hoje chegaram um pouco mais cedo à escola de música e trocaram algumas ideias, entusiasmadamente. “Estou ansioso por experimentar o instrumento de hoje: a Trompa, como achas que será Maria?” perguntava José á sua amiga.” Não sei, é um instrumento muito giro mas grande, tenho receio de não conseguir pegar nele”, dizia Maria. A sessão começou, o professor iniciou a aula explicando que a trompa é um instrumento de sopro, um aerofone, da família dos metais ( ou instrumento de boca), essencial na orquestra sinfônica moderna. Consiste num tubo metálico de 3,7 metros de comprimento. O trompista prime as chaves com a mão esquerda e com a mão direita dentro da campana, consegue controlar a afinação, timbre e mesmo ajudar á pega do próprio instrumento. A mão dentro da campana permite uma enorme variedade de timbres. José ficou fascinado e tanto ele como Maria conseguiram ter sucesso na pega do instrumento e na sua afinação.

8º dia no workshop

O Contrafagote (ou o baixão) é o instrumento da sessão de hoje. É um instrumento variante do fagote. José entusiasmado exclamava: “ ainda é maior que o fagote, Maria” dizia ele á sua colega Maria. “ Olha o que diz aqui, toca uma oitava abaixo e pesa cerca de 10 kg. É um dos instrumentos de som mais grave da orquestra e escreve-se para ele normalmente na clave de fá…continuava José a ler a legenda que estava no expositor junto ao instrumento.O jovem esteve sempre muito atento durante a experimentação do dito instrumento e também apreciou muito.

7° dia no workshop

“ José, José…”, chamava entusiasmada uma menina ( a Maria) com um instrumento na mão.” Anda ver, é um Fagote…olha que grande, tem um tubo enorme para soprar, gostas?”. José também ficou encantado. Aprenderam que o fagote, também instrumento de sopro foi desenvolvido no sec.XVII. O fagote pode ser cómico e sério. Ouviram o professor interpretar uma obra “ Bolero” de Mauricio Ravel e gostaram muito. Depois passaram á pratica de como pegar num fagote e a tocar as primeiras notas até chegarem a uma pequena melodia. Nesse dia a aula foi ais extensa devido ao entusiasmo de ambos. “ vai ser dificel a escolha…” pensava José.

6° dia no workshop

Continuava no mundo dos instrumentos de sopro. O José sempre teve o sonho de pegar numa Flauta Transversal considerava um instrumento sublime. O professor ensinou-lhe como utilizar o instrumento, seu posicionamento, etc Aprendeu que a flauta é um dos instrumentos mais antigos no seio da família dos instrumentos de sopro. É diferente dos outros instrumentos pois não precisa de palheta para tocar. O som é muito diferente. José começou a pensar que deveria começar a elencar os seus instrumentos favoritos e a flauta transversal seria o primeiro a selecionar.

5° dia no workshop

José chegou á escola de música e ficou muito surpreso e questionou-se sobre o que se passaria. A sala das audições estava repleta, crianças, jovens e adultos. Era uma grande adesão á aprendizagem do Clarinete. Até á data o José só conhecia este instrumento através das bandas de música, onde ele é muito utilizado. Foi muito interessante todos experienciarem aqueles instrumentos. Era uma confusão de sons, uns harmoniosos, outros mais irritantes, até havia quem não conseguisse que saísse sequer um som. Era uma mistura de registros graves, agudos e super agudos. José até gostou muito mas saiu da aula muito exauto.

4° dia no workshop

Mais um dia para aquisição de conhecimentos musicais. José estava entusiasmado. “ Instrumentos de sopro , que bom, será que consigo?” José estava com receio de  não ser capaz, de não ter boa “ bocadura” para utilizar os mesmos. Hoje é a vez do majestoso OBOÉ. José aprendeu que o Oboé é um instrumento musical de sopro, membro da família das madeiras e da palheta dupla. O músico que toca Oboé é denominado oboísta. José gostou muito deste instrumento, o professor deu-lhe os parabéns porque ele tinha a tal boa “ bocadura”. Estava muito feliz e ansioso por contar aos pais.

3° dia no workshop

Chegou o terceiro dia, outro momento para experimentar um novo instrumento. De que instrumento estaríamos a falar? Trata se do violoncelo.Este instrumento é da família das cordas fraccionada, apresenta um som grave e é para se tocar sentado numa cadeira por ser um instrumento grande em que este precisa de estar apoiado ao chão por ser pesado. Desta vez ele contou com os ensinamentos de uma professora. O José chegou cedo demais e contemplou a professora a tocar violoncelo,ele pensou para ele deve estar a preparar-se para algum concerto, que lindo! A professora parou, viu o José tão interessado que lhe perguntou: Gostas? Ele respondeu, Sim professora gosto muito. A professora disse lhe sábado à noite tenho um concerto e ainda tenho aqui dois convites,queres um?Podes ir tu ia tua família. José responde sim quero muito obrigado. A professora disse então comecemos aula. José gostou muito da aula e principalmente do instrumento.

2° dia no workshop

No seu segundo dia José tocou viola de arco. José mais uma vez chegou à escola de música foi para a mesma sala e viu o instrumento. Ele pensou para ele próprio, este instrumento é muito parecido com o violino mas um pouco mais escuro e maior. Mais uma vez,claro,contou com os ensinamentos de outro professor sendo que este professor ensinou como é que se toca esse instrumento e outros aspetos em relação a este. Ele começou a toca lo e achou o som um pouco mais grave do que o violino e também achou uma particularidade e engraçado o facto de o instrumento puder se percutir diretamente nas cordas com a mão direita e esquerda. O som do instrumento era lindo. José só cria ver o próximo, o próximo, o próximo instrumento…

O seu 1° dia no workshop

No seu primeiro dia José tocou violino. José chegou a escola de musica depois foi diretamente a uma sala e avistou o violino. Ele disse que lindo instrumento! Nessa mesma sala ele estava com um professor que lhe chamou atenção pelo seu sotaque estrangeiro, era por sinal ucraniano, sendo um excelente e rigoroso professor, este ia explicar um pouco do instrumento, técnicas para toca-lo e a postura do violonista. Ele começou a tocar e achou engraçado o toque das cordas e o som ser agudo. Ele gostou muito do violino e estava ansioso para ver os outros instrumentos pois estava a ver que ia ser difícil a escolha do instrumento no final do workshop.

Introdução

Existia um rapaz chamado José que adorava musica. Este nunca tinha experimentado um único estrumento. Num dia ele deparou-se com um cartaz, Ele comecou a le-lo e percebeu que era um workshop de uma escola de música conceituada em que tinha que tocar 26 instrumentos, um por cada dia tendo um preço para entrar no workshop de 25 euros tendo como objetivo descobrir qual a aptidão como instrumento. Ele olhou e pensou este é o meu maior sonho o achou um pouco caro para a sua mesada mas não desistiu e foi pedir aos pais. Ele chegou a casa e pediu aos pais, e eles disseram   podes participar no concurso. Ele ficou muito feliz e empolgado e foi se inscrever.